O presidente do Chega, André Ventura, criticou o Serviço Nacional de Saúde (SNS), afirmando que é o mais acessível da Europa, esgotando recursos para atender imigrantes. Defendeu a necessidade de regular o acesso de estrangeiros aos cuidados de saúde, alegando que muitos vêm a Portugal para tirar proveito do sistema. Ventura destacou que as propostas do partido visam priorizar os cidadãos portugueses.
O PSD questionou a constitucionalidade das propostas do Chega, enquanto o PS defendeu a importância dos imigrantes na economia. A deputada Jamila Madeira criticou o discurso do Chega como demagógico, enfatizando a necessidade de humanidade na saúde. Ventura, por sua vez, reafirmou que a questão é sobre o respeito pelos contribuintes portugueses.