Hoje, em plenário, os projetos do Livre e do BE contaram com apoio do PS, PCP e PAN, enquanto o Chega se opôs. O CDS-PP criticou duramente as propostas, mas PSD e Iniciativa Liberal permitiram a sua discussão na especialidade. Em junho, foi aprovado o estatuto do apátrida, mas o processo legislativo foi interrompido com a dissolução do parlamento. Os deputados da esquerda destacaram a necessidade de proteger apátridas em situação de exclusão social. O debate intensificou-se após críticas do Chega sobre registo criminal.
No encerramento, o deputado do Livre, Paulo Muacho, expressou esperança na melhoria dos projetos e destacou a importância de defender os direitos humanos dos apátridas. A regulamentação foi elogiada por vários deputados, com o líder do BE a sublinhar que a situação dos apátridas deve ser resolvida rapidamente, enfatizando a igualdade de tratamento para todos os cidadãos.