O Bloco de Esquerda (BE) apresentou uma proposta para impedir a privatização dos cuidados de saúde, mas foi rejeitada pelo PSD, Chega, IL, CDS-PP e um deputado não inscrito, com o PS a optar pela abstenção. Em contrapartida, o Chega viu a sua iniciativa para flexibilizar parcerias público-privadas (PPP) na saúde ser chumbada por outras bancadas. A Iniciativa Liberal (IL) também não conseguiu aprovar um projeto para reforçar médicos de família, mas conseguiu que o Governo estudasse a gestão de hospitais em regime de PPP.
Os deputados aprovaram vários projetos de resolução na área da saúde. O PAN propôs um projeto piloto para que farmácias comunitárias atendam casos não urgentes, enquanto o PS pediu a generalização das Unidades de Saúde Familiares modelo B. O Livre conseguiu que o Governo aumentasse a cobertura dos centros de saúde, e o CDS-PP recomendou a atribuição de médicos de família a grupos vulneráveis e a ampliação das PPP. Estas iniciativas refletem a preocupação com a saúde pública e a necessidade de um sistema mais robusto.