A Assembleia da República debateu projetos de lei sobre violência sexual, incluindo propostas do Chega, Livre, BE, PAN e PCP. Inês de Sousa Real, do PAN, destacou a insuficiência de centros de crise em Portugal e a persistência de grupos no Telegram que partilham conteúdos sem consentimento. Rita Matias, do Chega, enfatizou a desconfiança das vítimas no sistema judicial e propôs que a violação se torne um crime de natureza pública.
Os projetos apresentados visam aumentar a proteção das vítimas e a criminalização de novas formas de violência, como a ciberviolência. No entanto, a prudência é essencial, considerando as recentes alterações legais. A prioridade deve ser sempre a proteção das vítimas e a eficácia das medidas propostas.