Alberto Fonseca, do PSD, afirmou que o país vive “num mundo ao contrário”, ao criticar o tratamento dado a quem se autodenomina combatente da bandidagem. A sua intervenção gerou protestos da bancada do Chega, obrigando o vice-presidente Diogo Pacheco Amorim a intervir para manter a ordem. Fonseca também citou alegações sobre defensores dos direitos feministas e laborais, referindo-se a despedimentos no Bloco de Esquerda de trabalhadoras que foram mães recentemente, assunto que levou a uma queixa à ERC.
O clima tenso na Assembleia reflete a polarização política crescente em Portugal, onde os debates estão a tornar-se cada vez mais acalorados e conflituosos. A necessidade de um diálogo construtivo é urgente para que a democracia se mantenha saudável.