As eleições em Moçambique, realizadas a 9 de outubro, têm sido alvo de críticas do Bloco de Esquerda (BE), que denuncia falta de transparência e fiscalização no processo. Observadores apontaram irregularidades, como adulteração de cadernos eleitorais e favorecimento da Frelimo, partido no poder. A violência política e repressão policial têm aumentado, segundo organizações como a Amnistia Internacional e Human Rights Watch.
O BE apela ao Governo português a não reconhecer os resultados eleitorais e a condenar a repressão em Moçambique. A situação, marcada por protestos e detenções, requer uma ação diplomática firme para salvaguardar os direitos dos cidadãos.