O debate sobre o número de alunos sem aulas gerou tensões entre o Governo e partidos de esquerda, incluindo o PS. O primeiro-ministro Luís Montenegro e o Ministério da Educação afirmaram que houve uma redução de 90% neste número, mas a oposição contestou, considerando os dados como manipulação. Segundo o Expresso, 2.338 alunos estão sem aulas, uma diminuição significativa em comparação com 21 mil no ano anterior. Deputados socialistas e do BE criticaram a metodologia utilizada pelo Governo para apresentar os números.
As acusações de manipulação de dados pelo Governo foram rebatidas por vários partidos, que destacaram a necessidade de uma análise clara dos números. O PS e o BE argumentaram que a comparação entre diferentes períodos e contextos não oferece uma visão completa da situação. O primeiro-ministro, por sua vez, defendeu a transparência e a redução significativa dos alunos sem aulas, mas a controvérsia persiste, levantando questões sobre a eficácia das políticas educativas.