Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda, juntou-se à manifestação dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (TEPH), que iniciaram hoje uma greve indeterminada. A deputada considerou justas as reivindicações, apontando que o INEM precisa de mais de mil trabalhadores, mas conta com apenas 700. A baixa remuneração é um dos principais problemas, com salários-base de 920 euros.
Mortágua criticou a decisão do governo de congelar o número de funcionários públicos, que tem consequências diretas na saúde. Defendeu que é necessário um salário digno para atrair profissionais e não apenas soluções temporárias. Inês Sousa Real, do PAN, também expressou apoio e prometeu levar as reivindicações ao debate orçamental.