Miguel Arruda deixa Chega e torna-se deputado não inscrito

Miguel Arruda, que foi eleito pelo Chega, não participou mais em sessões plenárias desde 24 de janeiro, data em que o presidente da Assembleia anunciou a sua condição de não inscrito. Na última sessão, Arruda sentou-se na última fila do hemiciclo, o que gerou protestos do líder parlamentar do Chega. A sua presença foi controversa, especialmente após ser constituído arguido por furto de malas no aeroporto de Lisboa, levando a PSP a realizar buscas em sua casa. No dia 26 de janeiro, Arruda anunciou a sua desfiliação do partido.

A situação de Miguel Arruda levanta questões sobre a ética e a responsabilidade dos deputados, especialmente em casos de suspeitas de criminalidade. A sua desfiliação do Chega reflete uma tentativa de distanciar-se das polémicas que o rodeiam.