Na reunião de líderes parlamentares, decidiu-se que Miguel Arruda, agora deputado não inscrito, terá o seu caso analisado. O Chega foi o único partido a opor-se à decisão, com o líder Pedro Pinto a alertar para a possibilidade de conflitos durante a sessão. O pedido do Tribunal Central de Investigação Criminal para ouvir Arruda como arguido foi recebido pela Assembleia da República, que deverá levantar a sua imunidade parlamentar para que possa ser julgado. Miguel Arruda é suspeito de furto qualificado no aeroporto de Lisboa.
A situação de Miguel Arruda levanta questões sobre a responsabilidade dos deputados e a aplicação das leis. A interpretação sobre a detenção em flagrante é controversa e coloca em evidência a necessidade de maior clareza nas normas que regem a imunidade parlamentar. As implicações de ações individuais de deputados podem afetar a credibilidade das instituições.