O Tribunal Central de Investigação Criminal solicitou à Comissão Parlamentar de Transparência o levantamento da imunidade parlamentar de Miguel Arruda, arguido por suspeita de furto qualificado no aeroporto de Lisboa. O deputado, que deixou a bancada do Chega, poderá ver a sua imunidade suspensa automaticamente se as suspeitas se confirmarem. A PSP realizou buscas nas casas de Arruda, mas não o deteve de imediato, gerando debate sobre a interpretação legal da situação.
A situação de Miguel Arruda levanta questões sobre a aplicação da lei e a proteção dos deputados. A interpretação de que não poderia ser detido em flagrante é discutível, especialmente em casos de delitos graves. A imunidade parlamentar deve ser reavaliada para evitar abusos.