Gregório Teixeira, militante do Chega, afirmou que a direção atual não está legitimada e que a lista para as eleições regionais antecipadas não deve ser reconhecida. Teixeira já tinha impugnado a eleição da Mesa da VI Convenção Nacional, alegando que a anterior não se demitiu. Ele pediu a anulação das eleições de diversos órgãos do partido, argumentando que os motivos são semelhantes aos da impugnação da V Convenção.
O militante critica o Tribunal Constitucional, afirmando que este não está a cumprir o seu dever, já que se passaram meses sem uma pronúncia. Teixeira promete recorrer novamente ao tribunal caso não obtenha resposta do Conselho de Jurisdição Nacional do Chega. A situação política na Madeira, marcada por uma moção de censura ao Governo Regional, também contribui para a instabilidade do partido.