A deputada Manuela Tender, do Chega, questionou a presidente da comissão parlamentar de Educação sobre o anunciado descongelamento das propinas, que poderá ocorrer em 2026. O PCP manifestou a sua oposição, afirmando que isso pode dificultar o acesso ao ensino superior. O partido criticou a ideia de que o investimento no ensino superior deve ser responsabilidade dos estudantes, em vez de ser um esforço coletivo do Estado.
O PCP defende que a gratuitidade do ensino superior deve ser garantida pelo Estado, conforme estipulado na Constituição. O partido considera fundamental discutir as implicações do descongelamento das propinas, especialmente em tempos de crise económica para os estudantes.