Celeste Caeiro, a icónica figura que simbolizou a Revolução de Abril, faleceu hoje aos 92 anos no Hospital de Leiria. O primeiro-ministro e o PCP expressaram pesar pela sua morte, destacando a sua generosidade e a perseverança ao longo da vida. A neta lamentou a falta de homenagens durante a vida da avó, que, ao oferecer um cravo a um soldado, se tornou um símbolo da revolução.
A morte de Celeste Caeiro marca o fim de uma era, mas o seu legado deve ser eternizado. A proposta de homenagem da Câmara de Lisboa é um passo importante, e a sociedade deve recordar a sua contribuição para a liberdade e a paz em Portugal.