O novo grupo de trabalho decidiu analisar os pedidos de separação de oito autarquias, num contexto de reorganização das freguesias. Esta decisão segue a aprovação, em janeiro, da reposição de 302 freguesias que tinham sido unidas na reforma de 2013. Os deputados já admitem que será difícil concluir os processos a tempo das eleições autárquicas, que ocorrem previsivelmente em setembro ou outubro de 2025.
Para assegurar a conformidade com a lei, será criada uma comissão técnica que avaliará os novos processos, que têm critérios mais rigorosos. Os pedidos rejeitados anteriormente terão de voltar às assembleias municipais, reiniciando todo o processo de análise. O diploma que visa a reposição das freguesias aguarda ainda a promulgação do Presidente da República.