Nuno Afonso, ex-militante e fundador do Chega, acusou André Ventura de ignorar casos graves dentro do partido e de não ser um bom candidato à Presidência da República. Em entrevista, Afonso revelou que Ventura teve conhecimento de situações como violência doméstica envolvendo autarcas e altercações físicas de deputados, mas não tomou ações. Afonso lançou o livro ‘Ontem éramos o futuro’, onde documenta esses e outros episódios, afirmando que o partido se desviou de sua trajetória inicial.
Afonso critica a falta de escrutínio no Chega e a incapacidade de Ventura em lidar com divergências, afirmando que a liderança é ineficaz e que ele não apresenta uma visão clara para o futuro do partido. Afonso acredita que Ventura não possui as qualidades necessárias para liderar, destacando a necessidade de integridade e direção política.