O dirigente comunista Paulo Raimundo defendeu a urgência de acabar com a guerra, sublinhando que os danos são, felizmente, apenas materiais, mas poderiam ser muito piores. Durante a inauguração da exposição “Camões, poeta do povo num mundo em mudança”, no Porto, Raimundo alertou que a continuação do conflito resultará em mais destruição. Ele instou o Governo português a promover a paz em vez da guerra.
Raimundo questionou até quando a comunidade internacional permitirá mais mortes e destruição, afirmando que a solução deve ser política e negociada. Ele destacou que todos os intervenientes, incluindo Rússia, Ucrânia, EUA, UE e NATO, têm um papel a desempenhar para alcançar a paz.