O PCP propõe que o Estado português recupere o controle do Novo Banco, considerando esta uma opção legítima dentro de uma estratégia de desenvolvimento nacional. O partido reagiu a uma notícia que sugere que a Caixa Geral de Depósitos poderia adquirir o banco, destacando a importância de não fundir as instituições. O PCP critica o uso de recursos públicos para cobrir as perdas do Novo Banco, defendendo a integração do banco no setor público para minimizar custos.
O PCP argumenta que a privatização do Novo Banco beneficia grupos económicos, enquanto o Estado suporta os custos. O partido apela a uma mudança de estratégia que priorize a recuperação do banco para o setor público, afirmando que esta seria a única solução viável para proteger os interesses nacionais.