No parlamento, Pedro Nuno Santos, líder do PS, acusou o Chega de falta de moralidade após a revelação de casos de crimes graves envolvendo membros do partido. Um dos casos diz respeito a Nuno Pardal Ribeiro, acusado de prostituição de menores, e Miguel Arruda, suspeito de furto qualificado. Santos afirmou que o Chega não tem superioridade moral para criticar outros partidos e que sua falta de problemas é devido à ausência de responsabilidades governativas.
A situação do Chega levanta questões sobre a integridade dos seus membros e a sua capacidade de governar. Santos destacou que a rápida demissão de Nuno Pardal não resolve os problemas do partido, que continua a atrair pessoas desonestas para as suas fileiras.