Em Lisboa, Pedro Nuno Santos, líder do PS, reagiu às declarações da ministra da Saúde sobre as greves dos técnicos de emergência pré-hospitalar, considerando preocupante a falta de preparação do Governo. Santos salientou a insegurança que isso gera nos portugueses, mencionando até relatos de mortes por atrasos no atendimento médico. Para ele, a gestão de crises como esta é um teste à competência do Governo, que falha quando confrontado com problemas reais.
Além de criticar a resposta à greve, Santos enfatizou a importância de ouvir as comunidades e propôs uma polícia mais próxima dos cidadãos. O presidente da ASPP/PSP, Paulo Santos, pediu maior pressão do PS sobre temas como o direito à greve e as condições policiais, sublinhando que o sindicato busca uma alteração legislativa para garantir esse direito.