Após semanas de incerteza, o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, anunciou a intenção de viabilizar o Orçamento do Estado para 2025 através da abstenção. O primeiro-ministro, Luís Montenegro, elogiou essa decisão, destacando o
As reações dos partidos foram variadas. O PSD considerou a decisão responsável, enquanto o PCP e o Livre expressaram preocupações sobre potenciais favorecimentos a grupos económicos. O PAN vê uma oportunidade para melhorias em áreas sociais e ambientais. Por outro lado, a Iniciativa Liberal e o Chega criticaram a escolha do PS, considerando-a uma demonstração de fragilidade.