O Governo de Portugal enfrenta uma crise após a nomeação de Hélder Rosalino como secretário-geral, que se tornou controversa devido ao seu elevado salário de quase 16 mil euros. Após as críticas da oposição, Rosalino declarou-se “indisponível” para o cargo, gerando um pedido de esclarecimento por parte dos partidos. A antiga deputada do CDS, Cecília Meireles, defendeu a decisão de Rosalino e criticou a discrepância salarial na Administração Pública.
Meireles sublinhou que a criação do cargo é válida, mas alertou para a falta de transparência do Governo. Ela questionou a indignação em torno do salário de Rosalino, lembrando que situações semelhantes não suscitaram reações anteriores e pediu uma abordagem mais consistente na política salarial.