A Comissão Parlamentar de Transparência decidiu suspender o mandato do deputado Alberto Machado por um período entre 30 a 180 dias, após um pedido por motivos pessoais. Contudo, a inclusão de um ponto que adverte sobre a incompatibilidade de funções, caso ele reassuma a presidência da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, gerou tensão. O PSD votou contra a deliberação, acusando a comissão de agir com base em intenções e não apenas em factos concretos.
A situação levanta questões sobre a transparência nas decisões políticas e a real motivação por trás do pedido de suspensão. A dúvida sobre os reais motivos de Alberto Machado é um reflexo das complexas dinâmicas entre os cargos autárquicos e parlamentares.