A Austrália expressou preocupações sobre o impacto da desinformação nas redes sociais, com o ministro Chalmers a afirmar que este fenómeno prejudica a democracia e a saúde mental das pessoas. O país está a investir em fontes de notícias fiáveis para combater este problema. Por outro lado, a Meta anunciou que irá acabar com o programa de verificação de factos nos EUA, substituindo-o por classificações comunitárias. Mark Zuckerberg argumenta que os verificadores têm reduzido a confiança dos utilizadores.
A decisão da Meta levanta questões sérias sobre a responsabilidade das plataformas digitais na luta contra a desinformação. Enquanto a liberdade de expressão é fundamental, é crucial encontrar um equilíbrio que proteja os utilizadores de informações prejudiciais.