Paula Pinho, porta-voz da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, rejeitou as alegações de censura feitas por Mark Zuckerberg, que criticou a legislação da UE. Segundo Zuckerberg, esta legislação ‘institucionaliza a censura’ e dificulta a inovação. A Comissão Europeia reafirmou que as leis aplicam-se apenas dentro da UE, independentemente das decisões da Meta nos EUA.
A decisão da Meta de encerrar o programa de verificação de factos nos EUA é vista como uma aproximação à extrema-direita, algo preocupante num contexto onde a desinformação é utilizada para propagar narrativas prejudiciais. A mudança de estratégia da Meta levanta questões sobre a responsabilidade das plataformas digitais na luta contra a desinformação.