A entidade reguladora sul-coreana pediu esclarecimentos à DeepSeek sobre o tratamento dos dados dos utilizadores, seguindo o exemplo de países como França e Irlanda. O ministério da Defesa confirmou que as restrições foram aplicadas a computadores militares, enquanto o Ministério do Comércio limitou o acesso a todos os seus equipamentos, devido à falta de resposta da empresa à investigação sobre proteção de dados pessoais.
As preocupações sobre a DeepSeek aumentaram globalmente, com a Itália a proibir a empresa de armazenar dados de utilizadores, acusando-a de respostas inadequadas. A Austrália também retirou os programas da DeepSeek de todos os seus dispositivos, considerando o risco de segurança inaceitável.
A China criticou essas ações, alegando que são uma politização de questões económicas e tecnológicas. A DeepSeek, que se destacou com o robô R1, tem sido alvo de intensa vigilância, levantando questões sobre a segurança e a privacidade dos dados em um cenário tecnológico cada vez mais complexo.
A crescente vigilância sobre a DeepSeek reflete a preocupação global com a proteção de dados pessoais, especialmente em tecnologias emergentes como a inteligência artificial. As respostas inadequadas da empresa e as restrições governamentais levantam questões sobre a transparência e a responsabilidade das empresas tecnológicas. É essencial que haja um equilíbrio entre inovação e segurança para garantir a confiança dos utilizadores.