O empresário Elon Musk, conhecido por ser o homem mais rico do mundo, está em destaque após uma controvérsia na comunidade do videojogo ‘Path of Exile 2’. Acusado por um ‘streamer’ de ter contratado alguém para jogar por si, Musk confirmou que recorreu a este método para elevar a sua conta ao nível 97. A revelação foi feita em troca de mensagens com o youtuber Nikowrex, que partilhou a conversa publicamente.
Musk admitiu ter pago a alguém para jogar, justificando que é difícil competir com jogadores asiáticos sem ajuda. Contudo, garantiu que sempre que transmitiu jogadas, foi ele mesmo a jogar. Esta situação surge na sequência de uma polémica anterior, onde Musk foi acusado de fazer uma saudação nazi após a posse de Donald Trump.
A polémica não se ficou por aí. Musk deixou de seguir o ‘streamer’ que o acusou, retirou-lhe o crachá de verificação e partilhou conversas sem autorização. Este comportamento levanta questões sobre a ética e a transparência na comunidade dos videojogos, especialmente quando figuras públicas estão envolvidas.
A atitude de Musk de admitir que contratou alguém para jogar levanta um debate sobre a integridade nos videojogos. A competição leal é um princípio fundamental em qualquer jogo, e a utilização de métodos que burlam esse princípio pode prejudicar a experiência de outros jogadores. Além disso, a forma como Musk lida com a crítica e a controvérsia nas redes sociais pode influenciar a sua imagem pública e a forma como é percebido pelos fãs e pela comunidade em geral.