Um relatório da Euipo, com sede em Alicante, indica que o valor da pirataria digital se mantém semelhante ao de 2023, com exceções nas publicações e na música. Os conteúdos televisivos continuam a ser os mais pirateados, com utilizadores europeus a acederem a esses conteúdos cinco vezes por mês. O acesso a filmes caiu para 0,71, enquanto a música subiu ligeiramente para 0,64, sendo o método ‘ripping’ o mais utilizado.
João Negrão, diretor executivo da Euipo, sublinha a importância de compreender as causas da pirataria, que muitas vezes decorrem da falta de acesso a conteúdos legais a preços acessíveis. É essencial aumentar a sensibilização sobre as consequências da pirataria.