Universidades de Stanford, Houston Methodist e Imperial College publicam hoje resultados que mostram como uma ferramenta da Google, o ‘co-cientista de IA’, propôs novas hipóteses sobre medicamentos existentes. Este assistente, otimizado para a biomedicina, sugere reorientações de fármacos e novas abordagens para doenças complexas. O professor Tiago Costa destacou que a IA pode acelerar descobertas científicas, reduzindo o número de experiências falhadas e economizando recursos.
A colaboração entre cientistas e a IA pode, efetivamente, aumentar a eficiência na pesquisa. Embora a IA não substitua o trabalho experimental, como enfatizou o professor Costa, oferece um suporte valioso ao filtrar hipóteses mais viáveis e relevantes. Isso permite aos investigadores focar no que realmente importa.