O Instituto Defesa Coletiva, um grupo brasileiro de defesa do consumidor, entrou com processos contra a Meta, TikTok e Kwai. A ação, conforme a Reuters, visa obrigar estas plataformas a alertar sobre os riscos de dependência e os impactos na saúde mental dos jovens. Os processos baseiam-se em estudos que evidenciam os danos do uso excessivo de redes sociais.
A advogada Lillian Salgado destaca a urgência de mudanças nas políticas das plataformas, especialmente no que diz respeito ao tratamento de dados de menores e à supervisão das contas de adolescentes. A luta por uma experiência online mais segura é fundamental, especialmente em comparação com as normas já implementadas em países desenvolvidos.