A Meta, empresa-mãe do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou o fim do seu programa de combate à desinformação nos Estados Unidos. O ministro britânico Peter Kyle respondeu à decisão, sublinhando que as empresas que operam no Reino Unido devem respeitar as leis locais, que exigem a remoção de conteúdos ilegais. Esta medida coincide com o pedido de Ian Russell, pai de uma jovem que se suicidou após exposição a conteúdos perigosos, para um endurecimento das regras sobre publicações online.
A decisão da Meta levanta preocupações sobre a segurança dos utilizadores, especialmente dos mais jovens. A Comissão Europeia também se manifestou, reafirmando a importância de garantir os direitos dos cidadãos europeus, num momento em que a desinformação e conteúdos prejudiciais são cada vez mais debatidos. A pressão por regras mais rigorosas é evidente.