Nick Clegg, diretor da Meta para assuntos internacionais, afirmou que os sistemas de defesa contra a desinformação na plataforma têm sido eficazes, apesar das ameaças. Segundo ele, as campanhas de desinformação têm origem, principalmente, na Rússia, Irão e China. Clegg também alertou que a empresa não pretende diminuir a vigilância, especialmente com a evolução das ferramentas de Inteligência Artificial, considerando 2024 um ano crítico para as eleições mundiais.
Clegg destacou as preocupações em torno da Inteligência Artificial e seu impacto nas eleições, referindo-se aos ‘deepfakes’ e outras formas de desinformação. Além disso, ele comentou sobre a crítica de Donald Trump à Meta, mas não confirmou se Zuckerberg discutiu com o Presidente eleito as políticas de moderação de conteúdos. Clegg reconheceu que a Meta exagerou na moderação durante a pandemia e agora está a ajustar as suas regras.