Na sua mensagem ao Fórum Económico Mundial em Davos, o Papa Francisco destacou a Inteligência Artificial (IA) como uma ferramenta que pode promover a cooperação entre os povos. No entanto, expressou preocupações sobre os desafios éticos e sociais que a IA apresenta, enfatizando que deve ser usada para promover a justiça e a dignidade humana, não para acentuar desigualdades. O pontífice sublinhou que a tecnologia não deve substituir a ética e a fraternidade nas relações sociais.
O Papa defende que a IA deve ser um meio de alcançar um desenvolvimento mais humano e social. As tecnologias que não beneficiam a sociedade, mas que agravam desigualdades, não devem ser consideradas progresso. É crucial que governos e empresas analisem criticamente o impacto da IA, assegurando que a dignidade humana permaneça no centro das suas decisões.