A nova lei aprovada pelo Congresso dos EUA, que proíbe o TikTok, entrou em vigor, deixando mais de 170 milhões de utilizadores sem acesso à plataforma. A legislação permite ao presidente adiar a proibição por 90 dias enquanto se procura um comprador para a empresa-mãe, a ByteDance. O presidente eleito, Donald Trump, já manifestou apoio à restauração do acesso ao TikTok, prometendo proteções para os fornecedores de serviços que o fizerem.
A Amnistia Internacional critica a proibição, considerando-a arbitrária e prejudicial à liberdade de expressão. A organização defende que as autoridades deveriam focar na criação de regulamentos que garantam a proteção dos direitos humanos em vez de impor restrições que não resolvem os problemas relacionados com a vigilância das grandes tecnológicas.