Vasco Portugal, CEO da Sensei, considera natural a regulação europeia da inteligência artificial, comparando-a à transição de carroças para automóveis. Ele defende que a regulamentação não deve prejudicar a competitividade das empresas europeias no mercado global. O foco deve ser encontrar um equilíbrio que permita a inovação sem sacrificar as ambições das empresas.
Portugal alerta que uma regulação excessiva pode levar empresas europeias a perderem espaço para concorrentes americanos, o que impacta negativamente a produtividade nacional. É crucial que as regras permitam o crescimento e a autonomia das empresas na Europa.