Durante um comício em Budapeste, Viktor Orbán questionou se a Hungria deve ceder à pressão de Bruxelas ou resistir. O primeiro-ministro, que tem governado com mão de ferro desde 2010, voltou a criticar a Comissão Europeia, acusando-a de querer transformar o país num ‘Estado fantoche’. As tensões aumentaram após a sua recente ‘missão de paz’ na Rússia, sem consulta a outras nações da UE.
Orbán evocou a revolução de 1956 para justificar a resistência à pressão externa, afirmando que o povo húngaro está disposto a lutar pela sua soberania. O líder húngaro também expressou preocupações sobre a possibilidade de uma intervenção militar ucraniana no território húngaro, refletindo o seu isolamento na política europeia.