O Ministério Público acusou António Mexia e João Manso Neto de corrupção ativa, enquanto Manuel Pinho enfrenta acusações de corrupção passiva. O inquérito, que começou em 2012, investiga os Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual da EDP e inclui várias testemunhas, como José Maria Ricciardi e Paulo Macedo. Este caso levou à saída dos dois ex-administradores da EDP, refletindo a gravidade das acusações.
A complexidade deste caso revela a necessidade de maior transparência nas relações entre o setor público e privado, especialmente em tempos de crise económica.